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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Nó na garganta

Nó na garganta

Não posso perder qualquer esperança
Não quero começar chorar
Quero sim que volte para o lar
Venha sem medo tenho amor a li dar
Que minhas palavras dos dez dedos
Ecoem como um trovão no ar
Para que onde estiver ouça que te amo
Sei de todos os pecados
Sou marginal alado, voei errado!
Mas venha para o meu calor ficar
Quero muito e tenho medo
Quero ver você andando de lá pra cá
Teu sorriso não me escapa
Tua cara tem que voltar
Eu não posso viver direito
Sem você para acalantar
Que esteja bem onde desejou
Mas que volte para almoçar
Beijos do Pai, Meu Menino!

Ulisses Reis®
25/04/2011

Para Cauê Anderson

Um comentário:

Amélie Bouvié disse...

Meu querido, saudade. Estou voltando...
Beijos.