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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Tristeza primaria

Tristeza primaria

Eu nasci político
E me tornei revolucionário
Li a historia Marxista
Nunca O Capital
Esse deixei, para o imaginário
Busquei saber das Revoluções
A Franscesa, Danton, Robespierre
Mas tudo o quase nada era aqui
Na Europa diferente dos trópicos
Mas faziam que acreditássemos
Ou hoje sei deixávamos nos levar
Pela inquietação e ditadura
Mas sempre eu especulo, queria mais
Conheci e nas historia retrocedi, Iluminismo
Jean-Jacques Rousseau, mas a luz veio
Ai diluiu-se tudo que era revolução
E deixe de lado o Estado e Governo
Pois nunca dele terei o que é Nação
Mas como li a raiz é primaria
Vem de alem mar ali onde era Galécia
Uma praia romana de verão, mas isso
É um fato e é triste ler que ai também
Falta o cuidado para com a Nação

Ulisses Reis®
08/02/2011

Um comentário:

Maria Luzia Fronteira disse...

Olá amigo Ulisses amei não só seus comentários mas também esse poema espectacular aonde está meu nome no fim...fiquei encantada...e quanto à Nação neste momento é um caos, políticos e mais políticos e o Estado é este decadência total...

Grata pelo seu carinho
bjos
manuela